Atualmente, em terapias bioxidativas por peróxido de hidrogênio líquido, são utilizadas soluções com concentrações entre 0,03% a 3%, mas essas concentrações líquidas são muito baixas para mostrarem todo o potencial da molécula de peróxido de hidrogênio sobre a saúde, por outro lado, concentrações líquidas maiores a essas, já podem causar efeitos tóxicos.

A molécula de peróxido de hidrogênio ultrapuro, inova ao conseguir ampliar o potencial de efeitos da molécula de peróxido de hidrogênio sobre a saúde e longe de causar efeitos tóxicos, pois ela é livre de moléculas de água, de estabilizantes e de metais. Essas características proporcionam à molécula de peróxido de hidrogênio livre acesso na área de tratamento, e, consequentemente, requer menor concentração, menor do que 0,1 ppm.

Além disso, a molécula de peróxido de hidrogênio ultrapuro dispensa o uso de injeção para a administração intravenosa, pois apresenta-se no estado gasoso, e ao ser inalada uma parte atua no sistema respiratório, e outra parte entra na corrente sanguínea por difusão nos alvéolos pulmonares, dispensando o uso de agulhas.

A molécula de peróxido de hidrogênio ultrapuro possui ação microbicida mesmo em baixíssimas concentrações, menor do que 0,1 ppm, e, por isso, ela pode ser utilizada para purificar o ar ambiente em locais contendo pessoas e animais, pois não é tóxica. Além disso, ela não deixa resíduos no ar tanto durante sua produção quanto na sua degradação.

Não. A molécula de peróxido de hidrogênio ultrapuro é de produção e consumo imediatos. Quando não utilizada, por ser um composto gasoso instável, ela se decompõem em água (vapor) e oxigênio, após alguns minutos sem utilização no ambiente.

Não. O composto peróxido de hidrogênio em concentração menor do que 3% não tem restrição de uso. A molécula de peróxido de hidrogênio ultrapuro produzida pela Nanoativa é inferior a 0,1 ppm no ambiente, o que indica a concentração de 0,0001%.